São Luís tudo de mais




Cheguei com Jan a São Luís do Maranhão na madrugada depois de um brutal viaje em ônibus, já que eu estava doente. No centro histórico achamos a antiga Pousada Sol Nascente onde a gente dormiu tudo o dia, depois de várias semanas acampando me parecia muito merecido. Sem dinheiro para pagar um outro dia, saímos dessa vez os dois meios enfermos. Na Igreja da Sè rolava o Festival da Música Barroca de Alcântara, um encontro musical e religioso entre oriente e occidente. Fui a primeira vez que escutei passos do Choram, uma outra demonstração do avançamento espiritual no Brasil: adentro da Igreja Católica da cidade! Nesse excepcional evento encontrei a Paulo que nos hospedo na sua casa por a semana que a gente permaneceu na capital do Maranhão.

Jan passou quase toda a semana entre a cama e o banheiro, eu já estava melhor para aproveitar por pouco da cena cultural e comercial da cidade. Para compensar a companhia morrente, chegaram três amigas do ENCA. Aconteceu a feria do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra, uma organização nacional de ocupação, reclamação e agricultura orgânica de trabalhadores da terra para contrastar os desastres ambiental, alimentar e social causado por as multinacionais e suas monoculturas.






Visitamos várias vezes o mercado central da cidade, eu fiquei fascinada por todos os óleos, compostos, ervas e remédios naturais vendidos lá... fazia mil perguntas a os vendedores para aprender os segredos da medicina da Amazonas. Óleo de andiroba, de copaíba, de coco babaçu, sementes de Urucum, gel de ervas... tudo isso ademais do monte dos alimentos. Com as meninas tocamos umas músicas nos ônibus e no mercado em troca de comida.


Conseguia tirar Jan da casa só a vezes na hora do pôr do sol, então a gente subia as escadas até a praça Gonçalves Dias onde conhecemos a André, um marabalhista de música muito bom.

Ante de ir embora, Paulo nos troço para uma excursão na praia fora da cidade, andamos muito para achar um lugar afastado onde ficar de boa, só que na hora de voltar descobrimos que já estávamos em uma ilha: a marea tinha subido tanto que era impossível cruzar o rio! A marea em isa região do mundo sobe muito rápido por metros, tentamos cruzar com os instrumentos musicais que tínhamos mas era fundo de mais e a corrente muito forte. Jan alcançou nadar com o paquete do cigarro na boca... justo quando já dava para cruzar caminhando no ponto onde o rio entrava no mar.

Agradeço de coração a Paulo e Nimai por a sua hospitalidade inolvidável, também a Ana, Gabi, Flor e Paz... que boas energias, quanto amor e amistade que sempre fica no meu coração!








Andres, a local friend playing for four

Comments

  1. What no English Not even Italian!! I do like catching up with my nieces blogs Xxxx

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