Corpo sem Órgãos, alma com mar






Depois do uma parada por o almoço em Canoa Quebrada, dirigi o carro que tinia parado de carona com Celeste a chilena e Joaquin, de Argentina, atè Fortaleza. O Carioca dono do carro tinia tomado todo dia cerveja. Achamos a Placa da Bandeira no centro comercial da cidade: aí, perto da faculdade de direito chegamos a Corpo sem Órgãos. Antigo espaço dos representantes dos estudantes, foi ocupado para servir como libre centro cultural, onde moram malabaristas viajadores e outros artistas.

Minha experiência permanecendo uma semana lá, fui muito intensa desde o primeiro dia que cheguei. Encontrei muita galera legal, mais de caráter muito forte pessoas que trabalhavam na rua e que tiniam conhecido a vida nas margens da sociedade. Fui minha primeira experiência morando com punks e anárquicos. Passei uma semana em Corpo sem Órgãos, conhecendo os locos, reciclando e cocinando verduras, tocando música e praticando malabares. Fumos a visitar as praias de Fortaleza. Achei a Praia do Futuro muito ruim por sua cor, causa do esgoto da cidade. Levamos a prancha da casa até Iracema para brincar nas ondas, passeamos pôr o a beira-mar dando umas apresentações para depois gastar o dinheiro em cerveja. Com exceção do centro e da beira, achei a cidade bem suxa, decadente e estressante.

Uma menina incorpóreo o espírito da uma criança, passou uma noite inteira sem dormir, andando pôr a casa com uma faca na mano. A manhã que foi embora, ela estava completamente doida, falando sobre o desapego do material, o rechaço da luxúria... levou minha mala com meus documentos embora, consegui tirar dela justo a tempo, mais estar perto dela me dava muito medo e vontade de chorar. Depois falou para mim: “as duas somos bruxas, mais você pode passar do meu lado”. Rechaçando o invito peguei o primeiro ônibus para sair da cidade na direção norte.

Dormi menos de uma ora passando lagoas e campos até o lindo povo de Taiba. Senti um alivio muito grande em respirar o aire do mar, o forte cheiro das algas que me trouço de volta na ilha do Man, o lugar das mias férias da infância. Na barraca Brillo da Lua, na bera praia, conheci a Rafael. Eli falo da sua intenção de visitar Jeri, ao que eu contestei: “Bora fazer carona juntos? ”.

“Bora!”.

O dia depois fomos a ver o pôr do sol e curtir do lindo povoado, com suas grutas na praia e o passei entre e por cima das rocas...SAM_1115

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